Sábado, dia 27 de agosto, assisti no Parque do Ingá, arena de disputas das cirandas da cidade de Manacapuru, a apresentação da Ciranda Flor Matizada. O tema apresentado esse ano por ela discorreu sobre a história do Município.
O apresentado começou falando do passado remoto, dos tempos da pré-história do lugar, com a chegada dos índios e sua adaptação ao estilo de vida a floresta amazônica. A beleza do conjunto das vestes indígenas combinava o branco com o estilo das tangas e cocares que se harmonizavam com a coreografia das danças e seus passos.
Apresentando a história mais recente de Manacapuru, destacou o lado mítico e religioso da cidade e de como elas fizeram e fazem parte da vida do povo da terra. As realidades apresentadas de forma simbólica, que fala por si, disse tudo do mundo místico que vive as cidades amazônicas. Infelizmente tão pouco valorizado e estudado. Quando feito, é tratado como exótico ou coisas de segunda categoria.
Mostrando o lado religioso, apresentou a padroeira N. S. de Nazaré, numa enorme alegoria, onde trazia nos braços o Menina Jesus que acenava ao público, e sob seus pés crianças “vestidas” de anjos. A dimensão de grandeza da imagem pode ter dado o tamanho da importância da padroeira de Manacapuru na vida religiosa e também afetiva das pessoas, como um patrimônio de todos, além de qualquer religião.
Acompanhando a Santa entraram também em andores São Pedro e Santo Antônio; santos tão presentes na religiosidade no povo, um padroeiro dos pescadores, o outro, nosso santo casamenteiro e fortemente ligado ao nosso mundo de festas. Os andores giraram pela arena numa interação entre os “brincantes” da ciranda e sua torcida.
A apresentação da Ciranda Flor Matizada da Realidade Religiosa do Município de Manacapuru, deixa claro a força da evangelização através de anos e anos de catequese católica e que hoje parece tão esfumaçada pelas diversas situações que vivemos no momento. Mostra que o estrado religioso do povo ainda é católico; mesmo que muitos participem de outras “igrejas”.
Com a arte e pela arte a Ciranda tocou no mais sagrado do povo, o seu lado religioso e mostrou que o povo de Manacapuru tem a alma católica. Pode ser um sinal para nós cristãos católicos e o nosso atual modo de evangelizar. Peçamos o Dom do Espírito Santo para discernir e rever a Missão, e continuar evangelizando e construindo juntos a história desse povo tão religioso que é o povo de Manacapuru!
O apresentado começou falando do passado remoto, dos tempos da pré-história do lugar, com a chegada dos índios e sua adaptação ao estilo de vida a floresta amazônica. A beleza do conjunto das vestes indígenas combinava o branco com o estilo das tangas e cocares que se harmonizavam com a coreografia das danças e seus passos.
Apresentando a história mais recente de Manacapuru, destacou o lado mítico e religioso da cidade e de como elas fizeram e fazem parte da vida do povo da terra. As realidades apresentadas de forma simbólica, que fala por si, disse tudo do mundo místico que vive as cidades amazônicas. Infelizmente tão pouco valorizado e estudado. Quando feito, é tratado como exótico ou coisas de segunda categoria.
Mostrando o lado religioso, apresentou a padroeira N. S. de Nazaré, numa enorme alegoria, onde trazia nos braços o Menina Jesus que acenava ao público, e sob seus pés crianças “vestidas” de anjos. A dimensão de grandeza da imagem pode ter dado o tamanho da importância da padroeira de Manacapuru na vida religiosa e também afetiva das pessoas, como um patrimônio de todos, além de qualquer religião.
Acompanhando a Santa entraram também em andores São Pedro e Santo Antônio; santos tão presentes na religiosidade no povo, um padroeiro dos pescadores, o outro, nosso santo casamenteiro e fortemente ligado ao nosso mundo de festas. Os andores giraram pela arena numa interação entre os “brincantes” da ciranda e sua torcida.
A apresentação da Ciranda Flor Matizada da Realidade Religiosa do Município de Manacapuru, deixa claro a força da evangelização através de anos e anos de catequese católica e que hoje parece tão esfumaçada pelas diversas situações que vivemos no momento. Mostra que o estrado religioso do povo ainda é católico; mesmo que muitos participem de outras “igrejas”.
Com a arte e pela arte a Ciranda tocou no mais sagrado do povo, o seu lado religioso e mostrou que o povo de Manacapuru tem a alma católica. Pode ser um sinal para nós cristãos católicos e o nosso atual modo de evangelizar. Peçamos o Dom do Espírito Santo para discernir e rever a Missão, e continuar evangelizando e construindo juntos a história desse povo tão religioso que é o povo de Manacapuru!
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